Relação afetiva entre donos e bichos cria linguagem particular.
By Unknown sexta-feira, setembro 30, 2011 animais
Olá Meninas (os)
Não pude deixar de compartilhar com vocês uma historia que poderia ter se tornado uma tragédia, mais graças a DEUS a historia foi diferente.
Pense que em algum lugar tem gente maldosa maltratando os animais enquanto deveriam estar cuidado deles, se vir um animal se maltratado não pense duas vezes chame a policia.
Agora vejam a reportagem, que foi feita comigo minha filha e a cachorra do vizinho, hoje tenho meu próprio bbzinho com o nome de STITCH. depois posto fotinhos dele.
Não pude deixar de compartilhar com vocês uma historia que poderia ter se tornado uma tragédia, mais graças a DEUS a historia foi diferente.
Pense que em algum lugar tem gente maldosa maltratando os animais enquanto deveriam estar cuidado deles, se vir um animal se maltratado não pense duas vezes chame a policia.
Agora vejam a reportagem, que foi feita comigo minha filha e a cachorra do vizinho, hoje tenho meu próprio bbzinho com o nome de STITCH. depois posto fotinhos dele.
Relação afetiva entre donos e bichos cria linguagem particular
Daniely tem apenas um ano e quatro meses. Fala perfeitamente "mamãe" e "papai", mas bate a língua nos dentinhos quando grita o nome da pastor alemão Cony, 2. Só sai "Có". Poucas palavras não têm sido empecilho para que criança e cachorra emitam, cada uma a sua maneira, sinais claros de entendimento.
Um mês antes de completar um ano, Daniely pulou cedo da cama. Sem dar um pio, a garotinha saiu do quarto, atravessou a cozinha e o quintal, percurso aproximado de 15 m, e seguiu em direção ao lago, de 1,5 m de profundidade, nos fundos da residência --uma chácara em Cotia (Grande SP)--, quando foi surpreendida por Cony.
Dentro da casa, a mãe, a auxiliar administrativa Tatiane de Araújo, 23, nem se deu conta do movimento da menina.Encontrou a filha sentadinha e chorando. A cachorra formava uma espécie de barreira de proteção ao redor dela, a poucos passos do lago. A garota não tinha um arranhão, apenas sua saia exibia uns furinhos na parte de trás.
O mais surpreendente dessa relação é que a cadela não pertence a nenhuma das duas. É do vizinho. Freqüenta a casa de Tatiane desde filhote, antes mesmo de Daniely nascer.
No oitavo mês de gravidez, Tatiane passava horas intermediando uma espécie de diálogo, inventado por ela, entre bebê e cachorra.
Na primeira vez que engatinhou, Daniely seguiu em direção a "Có". Tatiane acredita que Cony agiu motivada pelo instinto materno.
Para Mauro Lantzman, 46, professor de psicobiologia da PUC, especialista em comportamento animal, por existir um vínculo afetivo entre elas, a cadela agiu para proteger a criança. Há situações, diz ele, como o fato de a fêmea estar num período hormonal, em que pode exibir um comportamento materno, direcionado a outra espécie que o desencadeie.
Um mês antes de completar um ano, Daniely pulou cedo da cama. Sem dar um pio, a garotinha saiu do quarto, atravessou a cozinha e o quintal, percurso aproximado de 15 m, e seguiu em direção ao lago, de 1,5 m de profundidade, nos fundos da residência --uma chácara em Cotia (Grande SP)--, quando foi surpreendida por Cony.
Maria do Carmo/Folha Imagem |
A pequena Daniely e Cony, que a salvou de cair em lago no fundo de casa |
O mais surpreendente dessa relação é que a cadela não pertence a nenhuma das duas. É do vizinho. Freqüenta a casa de Tatiane desde filhote, antes mesmo de Daniely nascer.
No oitavo mês de gravidez, Tatiane passava horas intermediando uma espécie de diálogo, inventado por ela, entre bebê e cachorra.
Na primeira vez que engatinhou, Daniely seguiu em direção a "Có". Tatiane acredita que Cony agiu motivada pelo instinto materno.
Para Mauro Lantzman, 46, professor de psicobiologia da PUC, especialista em comportamento animal, por existir um vínculo afetivo entre elas, a cadela agiu para proteger a criança. Há situações, diz ele, como o fato de a fêmea estar num período hormonal, em que pode exibir um comportamento materno, direcionado a outra espécie que o desencadeie.
Agora o meu bbzinho:
Daniely, Daniel e Stitch. |
Olha que coisa mais linda da mamãe.
Beijokas meninas (os) espero que vocês tenham gostado.